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Sistemas e metodologia - a importância no BIM

  • Foto do escritor: William Formigoni
    William Formigoni
  • 12 de jun.
  • 3 min de leitura

Por definição, qualquer sistema é produto da soma de suas partes e isso se aplica a soma dos prós e dos contras das suas partes.


Se qualquer sistema é a soma de suas partes eu poderia dizer que tenho um sistema apenas por ficar agrupando as partes? Na gestão de projetos, definitivamente NÃO!


Dando nome aos bois, num sistema pra gestão de projetos não basta você ter todas as ferramentas e usar todas, isso não vai te dar um sistema, vai te dar um monte de coisa solta pra gerenciar.


Veja abaixo uma forma de enxergar isso:



CDE organizacional > CDE de projetos > (GED, gerenciadores, compatibilizadores,

projetistas, obra) > Unidade de informação (plantas, documentos, modelos)


Ter um sistema com metodologia é a garantia que todos esses componentes acima estejam no lugar certo, na hora certa, conectados do jeito certo.


Na gestão de projetos na construção civil pra ter soma de partes (ferramentas) e transformar elas num sistema você vai precisar de uma metodologia.


A metodologia vai ser a responsável por cuidar de sua sanidade mental, fazer o encaixe das peças e aparar as arestas.


Quem duvida que métodos e práticas do PMBoK são úteis e eficazes para gerenciar projetos? Acho que ninguém.


Quem pode garantir que a mera utilização delas materializadas em ferramentas soltas vai garantir eficiência e eficácia? Eu acho bem arriscado tentar garantir isso pelo mero uso a esmo.


Ao mesmo tempo, práticas de gestão ágil são excelentes para trabalhos fragmentados, gestão de equipes, conexão de projetos com o dia a dia de produção e tarefas.


Ok, usar essas duas coisas soltas, metodologias ágeis e práticas de gestão do PMBoK me dá um sistema? Ainda julgo que não, mas aproxima bastante.


Como eu disse, um sistema será a soma de suas partes. No caso em questão na gestão de projetos, um sistema que una práticas do PMBoK e de metodologias ágeis trará os benefícios de ambas. Virão também as dificuldades de ambas, não se engane.


É aí que entra a Metodologia PEI para gestão de projetos na construção civil. Ela nasceu para o BIM, pois o BIM DEPENDE de uma metodologia coesa e eficaz para conduzir as partes como músicos numa ópera.




Ela é a metodologia que faz a conexão entre os benefícios de suas partes e permite ter ferramentas e clareza para enxergar as dificuldades e lidar com elas.


A nossa convicção é tanta nisso (minha, Rafael, Michel e todos que fazem a DRCPro e a MakeDrive) que agora estamos expandindo nosso horizonte para atuar ainda mais na base, de forma a alcançar mais gente e encontrar mais formas de ajudar e conduzir as pessoas para ter sucesso em suas empreitadas de gestão de projetos.


Lançamos recentemente a newsletter A Trilha - JGP - Tecnologia, onde nessa eu serei o responsável e a newsletter A Trilha - JGP que o Rafael Evangelista será o responsável.

A todos que nos acompanharam por aqui na parte de BIM, permaneçam pois há muita coisa por vir!


Convido também a todos para que conheçam essa nova extensão do nosso trabalho que está apenas iniciando e já temos muitas ideias para por em prática!


Entre para o grupo exclusivo da Jornada para Gestão de Projetos


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