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Tempo de produção e tempo de espera, como você lida com seus fluxos e cronogramas?

  • Foto do escritor: Michel Figueiredo
    Michel Figueiredo
  • 2 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Na DRCpro Engenharia, sempre buscamos maneiras de otimizar nossos processos e fornecer melhores resultados para nossos clientes. A Análise do Fluxo de Valor, uma prática fundamental do Lean, nos ajudou a estruturar processos mais ágeis e eficazes. Porém, com o tempo, percebemos que essa análise podia ser simplificada em duas variáveis principais para melhor aplicabilidade em nossos processos: Tempo de Produção (TP) e Tempo de Espera (TE). O que são TP e TE? Para nós da DRCpro, simplificamos a Análise do Fluxo de Valor focando em apenas duas variáveis:

Tempo de Produção (TP): Refere-se ao tempo real que nossos engenheiros ou analistas levam para executar uma tarefa do início ao fim, sem interrupções. Em outras palavras, o TP representa o tempo de trabalho efetivo, dedicado exclusivamente à realização de uma atividade específica.

Tempo de Espera (TE): Esse conceito se aproxima do Lead Time tradicional, mas o ajustamos para refletir o intervalo entre a disponibilidade do profissional para a atividade e a entrega final ao cliente. O TE, portanto, engloba todas as pausas, intervalos e esperas entre as etapas do processo, incluindo aprovações e transferências que, na prática, prolongam a entrega de um serviço.

Essa distinção simplificada nos permitiu ter uma visão clara de como o fluxo de trabalho se desenrola e onde realmente estão os gargalos. No entanto, o processo de implementação enfrentou grandes desafios, principalmente no que diz respeito ao treinamento de nossas equipes e à colaboração com clientes e fornecedores.

Desafios na Implementação: A Dificuldade de Compreender TP e TE

No início, notamos que a equipe tinha dificuldade em diferenciar claramente entre TP e TE. Embora o conceito pareça simples, na prática muitos profissionais não estavam acostumados a separar o tempo de execução direta de uma tarefa do tempo total necessário para entrega. A principal dificuldade era desenvolver a capacidade de visualizar o impacto das pausas, aprovações e transferências no fluxo do processo.

Essa situação se agravava ao considerar a interação com clientes e fornecedores, que muitas vezes também não conseguiam entender essa distinção. Em diversos casos, eles cobravam resultados rápidos, sem entender que o Tempo de Espera era influenciado não apenas pelo trabalho direto (TP), mas também pelas variáveis externas ao nosso controle.

Você quer ver um exemplo pratico, como treinamos nossos colaboradores, os benefícios e os resultados?

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Coautor: Rafael Evangelista 

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